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Archive for the ‘Esoterismo’ Category

eu interesse por Aleister Crowley remonta aos anos de 1980. Na ocasião tive a oportunidade de me adentrar profundamente no tema, bem como na Lei de Thelema, religião essa fundada por este mago inglês. Hoje, não mais faço parte desta religião e nem das Ordens que a representam, mas me mantenho informado, em nível de pesquisa, sobre o assunto. Assim, fui novamente convidado pelo Ir.’. Marcelo Del Debbio para participar mais uma vez do Projeto Mayhem, uma série de entrevista onde muita gente boa do mundo ocultista do Brasil, para falar um pouco sobre a vida e a obra de Aleister Crowley (clique aqui para ver mina entrevista anterior dada ao Projeto Mayhem, sobre a Ordo Templi Orientis).

O Resultado segue aí, para você. Lembrando, caso goste do papo, deixe registrado no Youtube o seu like. Gratíssimo!

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m dos temas que mais despertam meu interesse é a história das Ordens esotéricas e de seus principais personagens. Aqui, fui convidado pelo Ir.’. Marcelo Del Debbio para participar do Projeto Mayhem, uma série de entrevista onde muita gente boa do mundo ocultista do Brasil fala a respeito do que conhece. No meu caso, falei sobre história da Ordo Templi Orientis, a renomada e muito mal compreendida O.T.O., bem como um pouco a respeito de Aleister Crowley e de sua Lei de Thelema.

O Resultado segue aí, para você:

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s demônios existem e talvez a primeira de suas malvadezas seja nos levar a crer que podemos controlá-los. Para dizer logo, a recomendação mais sábia a se tomar no trato com eles é bem simples e eficaz: mantenha-se longe. Aparte-se deles. Ordinariamente, evite-os. Se possível, definitivamente. Eles não virão ao seu encalço, caso não sejam procurados antes por você. Apesar deste conselho – sim, sei disso – sempre haverá gentes interessadas em contatá-los bem de pertinho. Estas afirmam que tal encontro é possível, embora seja estritamente logrado, de modo bastante particular, apenas por Iniciados em certas artes mágicas e secretas. O conhecimento daí advindo, elas seguem afirmando, conferirá grande sabedoria e poder. Infelizmente, não tenho como atestá-las aqui. Sei apenas que com tal propósito, estas gentes vasculham “curiosos tomos de ciências ancestrais”, perscrutando ali variados encantamentos, além de meios e modos de contatar e controlar Demônios. Nestes sentidos, e sabedor de que aquele conselho inicialmente deixado não valerá qualquer vintém às mentes ávidas por realizar conjuros, penso ser prudente ao menos deixar aqui o registro de prescrições medulares a serem tomadas quando alguém estiver lidando diretamente com demônios. Ei-las: primeiro, mantenha-se a uma distância segura e se certifique que eles estarão devidamente encerrados nos respectivos “círculos” aos quais foram chamados. Depois, trate-os sempre com respeito, moderada cortesia e leve firmeza, porém, evite ser autoritário. Aja como se fossem iguais a você. Em seguida, jamais caçoe deles, pois certo é que demônios temem gargalhadas e troças e que sem demora delas fugirão, mas logo voltarão, ainda mais fortes, e se vingarão de você. Algo importante, de maneira nenhuma se delongue em demasia. Seja direto, claro, fale o que quer e se despeça. Por último, lembre-se de uma vez por todas que a arte de ludibriar é a especialidade dos demônios. Assim, como muito bem nos alerta o sábio polímata Cornelius Agrippa, temos que nos precaver, pois mesmo os demônios ora controlados são capazes de nos engrupir onde quer que estejamos.

Então, tais são as prescrições para lidar com demônios. Em tempo, as mesmas são aplicáveis no trato à boa parte das pessoas.

(na imagem, cena de “El día de la Bestia”, Espanha, 1995; dirigido por Álex de la Iglesia)

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nquanto a caixa do supermercado passava minhas compras, sua colega, vizinha de caixa, perguntou-lhe, bem alto:

– E aí, Drica, vai trabalhar amanhã?
– Vou sim, mulher. E quer saber? Bem naquele horário!
– Qual deles, fofa?
– Ah, nem te falo, do meio-dia à meia-noite.
– Pedreira, né?
– Sim, mas tá tudo bem, viu? Sou muito feliz por ter este emprego. De verdade!

Sim, bem naquele horário. Conheço muita gente que trabalha “do meio-dia à meia-noite”. De fato, é uma “pedreira”. Todavia, em sua grande maioria, as pessoas que trabalham deste modo não reclamam e são dedicadas, com apreço e zelo pelo que fazem ao longo deste “horário”. Fiquei feliz em saber que aquela caixa também se compraz em trabalhar assim e, no caso dela, literalmente.

Que D’us possa cuidar bem tanto dela quanto dos demais.

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